domingo, 14 de abril de 2013

Conhecendo um pouco mais sobre o Hidrogênio


O hidrogênio é um gás, descoberto por Boyle em 1671.  O químico francês Antonie Lavoisier batizou de hidrogênio.
É sintetizado a partir de hidrocarbonetos e de água onde ela constitui o mais leve fração da molécula de H2O.
Número atômico: 1
Massa atômica: 1,007825 g.mol -1

Propriedades Físicas de hidrogênio:
• Incolor
• Altamente inflamável
• Luz de peso
•Densidade: 0,0899 * 10 g.cm -3 -3 a 20 ° C
• Ponto de fusão: - 259,2 ° C
• Ponto de ebulição: - 252,8 ° C .
• O hidrogênio puro é um gás em condições normais de é diatômico  e muito mais leve que o ar.
• Possui pequena massa de tal forma que ele pode escapar atração gravitacional da Terra e voar para o espaço.
• O gás mistura-se bem com o ar, misturas explosivas são facilmente formadas.
• O gás é mais leve que o ar.
Propriedades químicas de hidrogênio
• Eletronegatividade de acordo com a Pauling: 2.1 • Energia de ionização primeira: 1311 kJ.mol -1
• Reage facilmente com outras substâncias químicas.
• Duas moléculas de hidrogênio (H2) e uma molécula de oxigênio (O2), se combinam para formar duas moléculas de água, ou H2O. Esta reação libera energia.
• As ligações de hidrogênio forma ligações covalentes entre si e com outros átomos.
• Em algumas moléculas contendo hidrogênio, a ligação covalente entre um dos átomos de hidrogênio e outro átomo é fraco e quebra facilmente. Compostos feitos destes títulos são chamados de ácidos.
O hidrogênio também forma ligações iônicas com alguns metais, criando um composto chamado de hidreto. Também pode formar um vínculo exclusivo, conhecido como uma ligação de hidrogênio. A água é um bom exemplo de ligação de hidrogênio.  Muitos metais absorvem o hidrogênio. Absorção de hidrogênio pelo aço pode resultar em aço quebradiço, o que leva a falha no equipamento de processo químico. Reage violentamente com o ar, oxigênio, halogênios e oxidantes fortes causando risco de incêndio e risco de explosão. O hidrogênio é amplamente utilizado como agente redutor.
Para maiores informações, consulte o site abaixo:

sábado, 13 de abril de 2013

Alunos desinteressados Parte II


Cada professor tem um olhar diferenciado sobre um determinado problema, pois as interpretações divergem dependendo da ótica de cada um. Eu posso encontrar um problema num certo acontecimento, enquanto outro nem consegue perceber como problema e sim como um fato acontecido sem consequência alguma. Por estar fazendo parte da equipe pedagógica e dialogando com todos os professores, percebemos seguidamente estes diferentes olhares, quando um professor traz até nós um determinado fato e, ao interrogar outro professor que trabalha com a mesma turma, afirma que nunca teve este tipo de dificuldade em seu trabalho.
Nesta situação, o que se percebe é que a paciência e a tolerância andam muito longe de alguns professores, e estas qualidades são essenciais para que consigam desempenhar bem suas funções.

Ao definir objetivos de aprendizagem, apresentar a informação, propor tarefas, responder a demanda aos alunos, avaliar a aprendizagem e exercer o controle e a autoridade, os professores criam ambientes que afetam a motivação e a aprendizagem. Em consequência, se queremos motivar nossos alunos, precisamos saber de que modo nossos padrões de atuação podem contribuir para criar ambientes capazes de conseguir que os alunos se interessem e se esforcem por aprender e, em particular, que formas de atuação podem ajudar concretamente a um aluno (TAPIA, 2003, p. 14).

Sabemos que a motivação está também incluída o ambiente que estimula o organismo e que oferece o objeto de satisfação. Uma das grandes virtudes da motivação é melhorar a atenção e a concentração, nessa perspectiva pode-se dizer que a motivação é a força que move o sujeito a realizar atividades. Ao sentir-se motivado o individuo tem vontade de fazer alguma coisa e se torna capaz de manter o esforço necessário durante o tempo necessário para atingir o objetivo proposto, que a preocupação do ensino tem sido a de criar condições tais, que o aluno "fique a fim" de aprender.  Diante desse contexto percebe-se que a motivação deve ser considerada pelos professores de forma cuidadosa, procurando mobilizar as capacidades e potencialidades dos alunos. Motivar passa a ser, também, um trabalho de atrair, encantar, prender a atenção, seduzir o aluno, utilizando o que a criança gosta de fazer como forma de engajá-la no ensino.  Propiciar a descoberta. O aluno deve ser desafiado, para que deseje saber, e uma forma de criar este interesse é dar a ele a possibilidade de descobrir e desenvolver nos alunos uma atitude de investigação, uma atitude que garanta o desejo mais duradouro de saber, de querer saber sempre. Desejar saber deve passar a ser um estilo de vida. Essa atitude pode ser desenvolvida com atividades muito simples, que começam pelo incentivo á observação da realidade próxima ao aluno.

Diante disto precisamos repensar a nossa prática pedagógica e permitir, dentro de nós mesmos, a mudança, o reconhecimento de que algo está errado; de que algo está acontecendo e que devemos fazer alguma coisa imediatamente para reparar o que está errado. É preciso que haja reflexão para entender porque os alunos estão se afastando da escola e aceitar a possibilidade de que os mesmos podem não estar encontrando lá o que mais precisam. Faz-se necessário que se abram as portas e as janelas da escola e do íntimo de cada profissional da educação, e deixar que os alunos se manifestem e mergulhem profundamente naquilo que eles realmente necessitam. Vamos resgatá-lo enquanto há tempo!

Devemos estudar, rever as metas, objetivos, planejar , avaliar e buscar formas de motivação, pois só uma boa e grandiosa motivação pode mudar a situação da desmotivação e desinteresse dos nossos alunos.

Pensando nisso deixo aqui algumas dicas para motivar nossos alunos.

·        Aplique o conteúdo com entusiasmo, evitando aulas “mecânicas”;

·         Faça com que o aluno compreenda o que está sendo ensinado, ao invés de apenas memorizar;

·         Busque sempre relacionar os conteúdos com fatos da atualidade;

·         Elabore atividades que possa detectar a evolução do aluno;

·         Estabeleça um ritmo de aula de forma que todos possam acompanhar o raciocínio que exige o conteúdo;

·         Quando o aluno apresentar dificuldades, apresente a ele pistas proporcionando oportunidades para superar as dificuldades, fazendo com que o aluno exerça seu próprio raciocínio;

·         Ao iniciar a aula estabeleça metas e objetivos dessa, porém, baseados no ritmo da turma, combinando regras para que não seja desviado o objetivo da aula;

·         No momento da avaliação, o ideal é que o professor evite comparações, ameaças, ou seja, condutas negativas que possam vir a refletir maleficamente na auto estima dos alunos;

·        Identificar e aproveitar aquilo que atrai a criança, aquilo do que ela gosta como modo de privilegiar seus interesses.
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Alunos desinteressados Parte I


Atualmente deparamos com várias inquietações relacionadas à educação. Uma das inquietações preocupantes é a desmotivação e o desinteresse dos alunos. Ultimamente percebemos que os alunos estão sem interesse. Isso nos leva a refletir sobre a motivação. A motivação, o interesse e a participação dos alunos nos diversos níveis de escolaridade tem sido uma das grandes preocupações.
Constantemente deparamos com as seguintes queixas:

a) “ É preocupante a falta de participação e interesse pelas aulas.”
b) “Os alunos estão sempre ausentes no cumprimento das tarefa;”
c) “Os alunos estão indisciplinados”.
d) “ Esses alunos não querem nada.”

Já paramos para pensar que tipo de motivação estamos dando aos nossos alunos? Paramos para observar como nossos alunos saem de casa e chegam na sala de aula? Como estão as cabecinhas dos nossos alunos quando chegam à escola? Refletimos qual o maior e principal objetivo que o aluno tem para frequentar a escola? Será que em algum momento paramos para pensar que cada aluno é especial, que cada um deve ser tratado separadamente, que cada caso é um caso?
Precisamos fazer uma reflexão e começar a ver melhor com mais profundidade os nossos alunos.
Motivar para a aprendizagem escolar é uma tarefa nada fácil, pois se percebe que os alunos não encontram razões para aprender. Se o aluno não encontra significado no trabalho que tem a realizar, se não vê perspectiva futura nesta aprendizagem, provavelmente não terá interesse em aprender. Para que estes problemas não se tornem um caos, o professor precisa analisar cada caso e aprender a olhar de forma diferente, procurando entender quais as causas que levam os alunos a agirem dessa forma e o que é possível fazer para que esta realidade reverta em benefícios positivos.
Segundo ANTUNES (2002, p. 23) “Devemos sim, encontrar um equilíbrio entre silenciar ou fazer um bicho-de-sete-cabeças daquilo que às vezes, pode ser um ato grave, mas também um grão de areia ou um fato circunstancial”.


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sexta-feira, 12 de abril de 2013

PROJETO TABELIÃO NA XVI OBA


A Escola Tabelião, iniciou 09.04 as suas atividades para a XVI OBA, o projeto visa estudar os conteúdos específicos definidos para a prova que anualmente é elaborada pela equipe da OBA, proporcionando aos alunos um conhecimento sólido sobre Astronomia e Astronáutica, pois esses conteúdos não estão no nosso mapa curricular.
Esse projeto é desenvolvido pelo Professor representante da OBA e demais professores envolvidos e tem o intuito de incentivar o gosto pela Astronomia. Através de grupo de estudo no contra turno nas disciplinas de GEOGRAFIA, FÍSICA e QUÍMICA.



Aluno destaque da OBEMEP


Na manhã do dia 12/ abril a gestão e os professores de Matemática Auxiliadora Estevam e François Martinz da Escola Tabelião José Ribeiro Guimarães em Pentecoste, prestamos uma  homenagem ao ROBERTO RODRIGUES DE MOURA, aluno do 3º ano "A" por se destacar na OBMEP 2012 (OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA) conquistando uma Bolsa de Iniciação Científica Junior. Prestigiaram a solenidade  todos alunos do turno manhã, professores e Roberto Moura pai do aluno homenageado. 

PARABÉNS ROBERTO. Nos sentimos orgulhosos por tê-lo como nosso aluno e que isso sirva de incentivo para muitos outros alunos de Pentecoste.



sábado, 6 de abril de 2013

Aula Prática- Física


Eletrização por Atrito

Material:
1. Uma bexiga
2. Um tecido de lã
3. Papel de alumínio picado

Como fazer:
1. Encha a bexiga. Quando estiver cheia dê um nó no bico.
2. Esfregue a bexiga no tecido de lã.
  
O que acontece? 
A bexiga gruda em todos os lugares: na parede, no cabelo, no rosto, atrai os papeis de alumínio.

Por que acontece?
Essa esfregação toda cria uma carga de eletricidade na bexiga, a eletricidade estática. Ela faz com que a bexiga grude em todos os lugares, e que os papeis sejam atraídos por essa eletricidade estática.

Realização: EEM Tabelião José Ribeiro Guimarães

                     Alunos da 3ª série A, 
                     Turno Manhã
                     Professor Robson 







Aula Prática- Densidade



A “Densidade” é uma propriedade física da matéria, e informa se a substância de que é feito um corpo é mais ou menos compacta: os corpos que possuem muita massa em pequeno volume, como os de ouro e de platina, apresentam grande densidade. Os corpos que possuem pequena massa em grande volume, como é o caso do isopor, da cortiça e dos gasosos em geral, apresentam pequena densidade. A densidade de um corpo é o quociente de sua massa pelo volume apresentado.

Podemos expressar a densidade matematicamente pela seguinte equação:
Objetivo: Aprender e analisar experimentalmente o conceito de densidade.
Aula realizada com as turmas de 1ª série A, B, C, D, da EEM Tabelião José Ribeiro Guimarães.


Material
 2 copos
-Colher
- Água
-Sal
-2 ovos cruso

Como fazer
1ª experiência
1- Enche os dois copos com a mesma quantidade de água.
2- A um dos copos adiciona sal, até que não consigas dissolver mais.
3- Adiciona os ovos a cada um dos copos.
Observe o que ocorreu!

2ª experiência
1- Enche um copo até metade com água doce e outro copo até metade com água salgada.
2- Com cuidado despeja a água doce no copo com água salgada. Não mexas no copo para não misturar a água doce com a água salgada.
3- Com cuidado coloca um ovo no copo.
Observe o que ocorreu!

O que acontece?


Por que acontece?

Comente o que ocorreu durante essa prática, respondendo o questionamento acima!