terça-feira, 15 de março de 2011

Mulheres cientistas ainda sofrem com estereótipos no meio acadêmico

Em 1906, um atropelamento tirou a vida do cientista francês Pierre Curie. A tragédia causou comoção, pois, três anos antes, ele e sua mulher, Marie Salomea Curie, haviam sido contemplados com o Nobel de Física. Sua morte foi registrada pelo jornal norte-americano The New York Times num elogioso artigo, no qual Marie apareceu como “assistente” do marido.
Aparentemente, nem o fato de ela ter sido a primeira mulher laureada convenceu o jornalista de que ela pudesse ter feito uma contribuição relevante na investigação de ponta.


No Brasil, por exemplo, embora hoje as mulheres componham metade do total de pesquisadores, sua distribuição é desigual dentro das grandes áreas de conhecimento.
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